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Vontade ou Imaginação




Vontade ou Imaginação


“Quando a vontade e a imaginação estão em luta, é sempre a imaginação a vencedora, sem excepção alguma.”

Para exemplificar essa teoria, ele explica:

“Suponhamos que há no solo uma tábua de 10 metros de comprimento por 25 centímetros de largura. Está claro que todo mundo é capaz de ir de uma ponta a outra dessa tábua, sem pôr o pé fora dela. Mudemos porém, as condições da experiência e façamos de conta que essa tábua está colocada à altura das torres de uma catedral. Quem terá, então a coragem de avançar um metro apenas, nessa estreita passagem? São os senhores que me lêem? Não, sem dúvida. Antes de darem dois passos, começarão a tremer e, apesar de todos os esforços de vontade, fatalmente cairão ao solo. Observem que os senhores têm boa-vontade de avançar; se imaginam que não o podem, ficam na impossibilidade absoluta de fazê-lo.”

Dizia Émile Coué:
Fonte: Caminho do Meio 

Kardec e as Personalidades Psíquicas


Kardec e as Personalidades Psíquicas

Noticia do jornal Siècle, de Havre, França, de 4 julho de 1861 anuncia a morte de Pierre Valin, num hospício ao qual foi levado por ter sido vitima, segundo a notícia, de uma “aberração mental”. É que ele, soldado que lutou na batalha de Solferino e foi ferido na cabeça embora curado, desde então passou a se julgar morto. E falava na terceira pessoa quando a ele se referia. Pobre rapaz, foi morto com um tiro na cabeça em Solferine, era a resposta que dava quando alguém perguntava sobre sua saúde. Jamais se referia como “eu” ou “a mim” mas de “este” ou “isto”. Muitas vezes recusava alimentar-se dizendo que “isto” não tinha ventre.
Na mesma noticia é citado o caso de outro soldado que também falava na terceira pessoa e no feminino. Dizia, referindo-se a si mesmo, “como ela sofre”, “ela está com sede.” No inicio foi advertido que estava falando errado e mostrou-se surpreso no entanto, com o tempo, acabou referindo-se a si mesmo como “ela” o tempo todo.
Esta matéria do jornal Siécle é citada no artigo de Alan Kardec , publicada na Revue Spirite de agosto de 1861 com o título Fenômenos Psicofisiológicos  das Pessoas que Falam de si Mesmas na Terceira Pessoa.
Comentando o caso do militar que falava na terceira pessoa do feminino Kardec escreve  que “o elemento primitivo do fenômeno é a distinção das duas personalidades em conseqüência do desprendimento do Espírito. É a vaga lembrança de existências anteriores que, no estado de emancipação da alma pode despertar e permitir um olhar retrospectivo sobre alguns pontos do passado. (…) Suponhamos que o homem tenha sido mulher em sua precedente encarnaçao; a idéia que pudesse ter conservado poderia confundir-se com a do seu estado presente.”
Neste caso a “idéia conservada”, a personalidade anterior ou a múltipla personalidade poderia eclipsar parcial ou totalmente a personalidade atual.
Em cada existência um ambiente de relações é criado para a construção de uma personalidade adequada ao projeto de evolução individual e coletivo. E personalidade é a organização que o Eu imprime à multiplicidade de relações que o constitue. Contudo, estando o Espírito submetido a forças tais como a de ação e reação e ainda próximo dos instintos adquiridos no reino animal e  não totalmente transmutados ou humanizados, a persona construída nem sempre atenderá as necessidades espirituais   ficando fortemente vinculada aos interesses terrenos. Desta forma, quando da perda do corpo físico pelo desencarne a persona criada sob o jugo ditatorial da matéria,  poderá se rebelar impedindo a associação ao a gregado humano que é o agrupamento das personas que serão dissolvidas no “cosmo interior”, como a semente se dissolve na árvore que a contém.
Teremos, então, as personalidades psíquicas dissociadas, partes da consciência que não aceitam, e até criticam, outro projeto subjetivo para aquele Espírito. Que, embora contenha em si todas as potencialidades, precisa transformá-las em ato através de relações da alma consigo mesma, ou seja, de escolhas subordinadas a Grande Lei da Evolução.
Quando Kardec escreve que “… a idéia que pudesse ter conservado (de ter sido mulher) poderia confundir-se com a do seu estado presente” mostra a possibilidade real do passado ficar presente, com relativa autonomia, e ser a origem de grandes sofrimentos.
 Dr. Lacerda, médico, espírita, ao estudar o desdobramento e elaborar as leis da apometria descobriu que essas “idéias conservadas”  podem ser acessadas,  hoje temos as pesquisas que Godinho leva a efeito assessorado por uma equipe espiritual dirigida pela Irmã Tereza e Mahaidhana acessando estas “idéias conservadas” que são personalidades múltiplas que podem ajudar ou prejudicar parcial, em diversos graus, ou até inviabilizar um projeto reencarnatório em execução.
O estudo e a  pesquisa que levam, ao conhecimento sobre Personalidades Psíquica abre um enorme campo de tratamento das diversas patologias ou doenças da alma.
No caso de Pierre Valin, uma personalidade múltipla talvez revoltada pelo fato da desonra de ser ferido num campo de batalha referia-se a sua ultima versão chamada de Pierrre Valin de “isto” demonstrando, talvez, seu desprezo evidenciado ao dizer que ele, Pierre Valin, já estava morto.Se esta Energia Psíquica Condensada existente no campo psíquico de Pierre Valin passasse pelo campo bioenergético de um médium poderia ser esclarecido, à luz do Evangelho, de que deveria entrar em sintonia com o projeto do Ser Espiritual que na presente encarnação tinha recebido o nome de Pierre Valin.
 Personalidades Psíquica podem ajudar o projeto reencarnatório em execução, trazendo as experiências positivas que surgem como intuição para a solução de problemas necessários para a consciência encarnada. Assim, uma personalidade que soube lidar com o poder seria o inspirador caso a persona atual tivesse que exercê-lo num desdobramento necessário a sua trajetória terrena, mas que não seria o objetivo principal da atual reencarnação. Mesmo ainda não tendo se integrado totalmente ao agregado humano tal Múltipla emprestaria, se assim podemos dizer, sua experiência para que a versão atual se saísse bem do que se apresentava no momento.
Seria o caso de Hippolyte Leon Denizar Rivail, homem da Academia, um intelectual, que homenageou uma Personalidade Psíquica chamada Alan Kardec, um druída que muito contribuiu para trazer para a humanidade este manancial de conhecimento chamado Codificação da Doutrina Espírita?

Ruth Barbosa
Filósofa, Psicoterapeuta Reencarnacionista
Hipnóloga Condicionativa e Ericksoniana
Terapeuta de Regressão a Vidas Passadas

Cromoterapia


CROMOTERAPIA

Cromoterapia é a aplicação de cores na terapia humana. É um método de tratamento muito desenvolvido entre nós. Embora não sendo especialista nessa técnica terapêutica, observamos que a simples aplicação das cores nos tratamentos mostrava-se de ação muito fraca. Parecia que a sua ação ampliava-se positivamente se fosse aplicada como fruto da mente do operador, isto é, de forma invisível, agindo apenas no Astral. Técnica também denominada de Cromoterapia Mental.

Há cerca de dez anos, um médico desencarnado japonês informava-nos que trabalhávamos com muito pouca energia quando apenas aplicávamos as cores físicas. Deixou-nos um exemplo: determinou que imaginássemos um campo banhado por intensa luz índigo, com matizes de carmim. Em seguida, mandou que projetássemos essa luz sobre um grupo de espíritos de baixo nível vibratório, quase todos obsessores, galhofeiros e parasitas. O efeito foi surpreendente: todos, sem exceção, transformaram-se instantaneamente em estátuas, nas posições em que se encontravam. Assemelhavam-se a estátuas de sal, como a mulher de Lot de que nos fala a Bíblia.

Dessa forma, tornam-se fáceis de serem removidos para lugares de tratamento ou ambientes compatíveis com seu grau evolutivo. Temos observado o efeito da combinação de cores sob comando mental sobre espíritos desencarnados e também em encarnados.

Apresentamos algumas combinações de cores que estamos estudando:

• Índigo + carmim = imobilização instantânea dos espíritos que se tornam como "estátuas de sal".
• Prata + violeta = elimina todo o poder mental dos magos.
• Prata + laranja = Para tratamento dos pulmões, vias aéreas superiores e Asma.
• Lilás + azul esverdeado = Aplicado em ginecologia, em Fibromiomas.
• Dourado + laranja + amarelo = Debela crises de angústia.
• Branco resplandecente = usado na limpeza.
• Verde efervescente = limpeza de aderências pesadas dos espíritos desencarnados.
• Disco azul = Energização e eliminação das Trevas.
• Vermelho + laranja + amarelo = Representa o fogo, usado para o domínio da mente.
• Prata + azul claro em cambiantes até lilás ou azul-turquesa = Úlceras.
• Azul + verde + laranja = Úlcera duodenal.
• Roxo = Energização.
• Amarelo até laranja claro = Dores em geral.
• Prata + violeta + laranja + azul = Câncer.
• Branco Cristalino = Limpa e Purifica.
• Violeta Intenso = Transmuta, regenera e recompõe.
• Lilás = Desintegra a energia densa provinda de sentimentos e ações negativas.
• Verde Escuro = Cicatrizante.
• Verde Claro = Desinfecciona e Esteriliza.
• Azul Claro Médio = Acalma e tranquiliza.
• Amarelo = Energizante, tônico e vitamina para o corpo e espírito.
• Verde Limão = Limpeza e desobstrução dos cordões.
• Rosa = Cor da Fraternidade e do Amor Incondicional do Mestre Jesus.
• Laranja = Símbolo da energia, aura, saúde, vitalidade e eliminador de gorduras do sangue.
• Prata = Desintegra aparelhos e "trabalhos", corrige polaridade dos níveis de consciência.
• Dourado = Cor da Divindade, fortalece as ligações com o Cristo.
• Índigo = Anestesiante. Provoca intensa sonolência no espírito.

Vontade e Magnetismo

Vontade e Magnetismo
A vontade atua de uma maneira poderosa no ato de magnetizar; é necessário,pois, desenvolver muita vontade quando se magnetiza.
Entretanto não se acredite, como pretendem alguns, que a vontade faça tudo, substitua tudo, e não necessite de nenhum outro auxiliar; se assim fora, não se deveria preocupar com processos: bastaria fazer um tratado acerca da vontade e seus usos: mas assim não acontece, e só devemos considerar a vontade como agente interno encarregado de regular, dirigir e sustentar nossa ação.
Explico-me:
Tenho em mãos uma bola, hesito em atirá-la, e, em lugar de o fazer, deixo-a cair. A falta de minha vontade produziu o relaxamento dos músculos que apertavam a bola; estes músculos distenderam-se e a bola caiu. Se eu a tivesse atirado, ela não teria partido por si, tê-la-ia impelido e seria acompanhada de minha vontade até ao fim. É desta maneira que se pode compreender como retemos, deixamos cair ou dirigimos as nossas radiações. Quando não sabemos querer, elas conservam-se inativas e neutras; escapam-nos inteiramente sem direção determinada, se não sabemos condensálas e retê-las; tornam-se intensas e encaminham-se como a trajetória da bola, quando sabemos e queremos dirigi-las para um fim. Todo o segredo do mecanismo da vontade, como agente de tensão, reside neste ponto.
(Alphonse Bué)


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